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Estudos para Improvisação
Nível básico ao avançado. Neste método, lançado apenas na versão digital (e-book), Luciano Alves apresenta vários estudos (patterns) de improvisação sobre a cadência II – V – I em diversas tonalidades.
O livro apresenta, também, os acordes nas inversões ideais e os voicings mais apropriados para acompanhamento ao piano.
Todas as escalas e improvisos estão dedilhados para a mão direita ao piano.
Este material é um ponto de partida fundamental para todos que desejam estudar improvisação jazzística e adquirir independência das mãos.
Introdução (pg. 5)
Uma das formas mais proveitosas da prática da improvisação é sobre as harmonias dos standards de jazz.
E é nesse momento que surgem as dificuldades pois o estudante, nas primeiras tentativas, não consegue criar frases com fluência e, por isso, recorre aos improvisos rítmicos com acordes e às escalas pentatônicas.
Improvisar melodicamente requer estudo metódico sobre quais notas devem ser utilizadas em determinadas cadências. Somente a partir daí é criado um vasto dicionário de ideias que ficam arquivadas e prontas para entrarem em ação.
Também se encontram no rol de grande importância os atos de ouvir, anotar e praticar os improvisos dos consagrados músicos de blues e de jazz. Trata-se de um ponto de partida que funciona, de longa data, para todos os improvisadores.
Com a tecnologia atual é possível reduzir o andamento de uma gravação sem mudar sua tonalidade, o que facilita muito a identificação das notas e frases que estão sendo tocadas.
Há diversos tipos de cadência, sendo que a mais comumente encontrada no universo da música é a II – V – I.
Essa progressão é encontrada, por exemplo, no Real Book em quase todas as músicas.
As canções populares, folclóricas, standards de jazz, sambas, choros, bossas etc. também estão repletas de II – V – I.
No entanto, a introdução dessa cadência não pode ser atribuída aos compositores recentes de música popular. Ela vem sendo revelada desde o período Barroco.
Conclui-se, portanto, que para improvisar – ou mesmo compor – torna-se necessário dominar essa cadência em diversos tons.
É por isso que venho há anos anotando ideias próprias e trechos de improvisos de inúmeros mestres do jazz, blues e bebop. Tudo devidamente disponibilizado neste livro, que concentra vários estudos para improvisação sobre a cadência II – V – I.
Luciano Alves
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